Que comentário... lololol

O que aqui vão ver é algo diferente... lololol. Esta é uma das fotos que tenho no meu hi5 e ao lado o comentário de uma grande amiga minha... Vejam e digam-me se acham normal este tipo de comentários? lololol

Bem, vindo de quem vem, para mim é normalíssimo... lololol

Um beijão muito grande para ti miga... Adoro-te



Ana says:
Ola! Eu so aqui vim prestar uma homenagem. (com a lágrima ao canto do olho) Uma homenagem a uma grande companheira, alguem que sempre esteve connosco nos bons e maus momentos, dando-nos o seu apoio, sem nunca nos virar as costas... (a chorar) Obrigada por tudo, nunca te esqueceremos cabeleira farfalhuda! (a chorar baba e ranho) Bj também para ti Jope, tens que ter muita força. Alias, admiro a tua coragem e a tua força... Estarei sempre aqui para ti, ultrapassaremos este momento dificilimo para todos, juntos, nao te abandonarei...*** 11-19-2006 4:55 AM

A noite

A noite....

Calça as pantufas

E bem lenta e ligeira

Vai descendo sobre nós

Não vem sozinha...

Traz consigo a lua

Que nos traz os sonhos

E as estrelas

Que a tornam mágica

A noite...

É mágica...

Torna todos os sonhos realidade

É doce...

Traz suaves melodias

Que nos embalam

Num sono profundo

E é amiga...

Acolhe-nos

No seu manto azul

Cheio de magia

E suaves músicas

Que nos tornam felizes

A noite...

É a mãe de todas as fantasias

Que nos fazem sonhar...

Praia-Campo 2006

Entres os dias 17 e 28 de Julho passei dos melhores momentos dos meus 20 anos.
Após o convite de uma amiga, decidi aceitar o desafio de ser monitor Praia-Campo da Câmara Municipoal de Lisboa.
A principio e durante o fim-de-semana de formação fiquei um pouco reticente, pois tudo o que aprendi e ouvi não me deixou com uma perspectiva muito cor-de-rosa do que irião ser aquelas duas semanas. As leis eram e são muito severas o que nos mostrou ser um trabalho muito dificil. Mas não desisti e fui em frente.
Antes de começaram essas semanas, tivemos reuniões de monitores e uma reunião de pais. Essa foi a reunião em que consegui ver a realidade social da Charneca do Lumiar. Uma realidade muito pobre, uma sociedade sem regras, sem costumes. Foi uma visão dura e triste do mundo. Mas pensei que poderia proporcionar aos filhos duas semanas inesqueciveis.
No primeiro dia estava muito ansioso, mas assim que terminou e depois de ter conhecido os seis meninos com quem iria estar, percebi que tudo iria correr pelo melhor apesar de que iria ser um arduo trabalho, pois muitos alguns deles não tinha regras.
Não quero maçar-vos com os pormenores, apenas dizer que foram dias mágicos em que aprendi com os Sushiekas (o meu grupo) e foi gratificante ver que elas me retribuiram com sorrisos e com um brilho no olhar em que diziam um OBRIGADO, o qual era retribuido por nós monitores.
A equipa de monitores foi como uma familia, que deixaram e continuam a deixar grande saudade.
Um grande momento de orgulho foi quando na avaliação geral da Praia-Campo a Direcção de Acção Social disse que a Colónia da Charneca tinha sido uma das melhores. Também foi muito bom quando reparei que deixámos pequenas sementes noutras colónias.
Esta é uma acção que não deve parar, pois são as duas melhores semanas para crianças desfavorecidas e que não têm a aportunidade de ter uns tempos de férias com os pais, porque este têm que trabalhar para se conseguirem manter monetáriamente. Não quero deixar de lutar para que estas duas semanas sejams empre as melhores para estas crianças.
"Muito bem, muito bem, muuuiiito bem. nhe nhe nhe, plim plim plim, sha sha sha, uh, pxxxxxxx"

Um Abraço Fechado
Jope

Café e maionese.

Ai está uma grande verdade... Café e maionese.

Um professor diante da sua turma de filosofia, sem dizer uma palavra, pegou num frasco grande e vazio de maionese e começou a enchê-lo com bolas de golfe. A seguir perguntou aos estudantes se o frasco estava cheio. Todos estiveram de acordo em dizer que "sim". O professor pegou então numa caixa de fósforos e a vazou-a dentro do frasco de maionese. Os fósforos preencheram os espaços vazios entre as bolas de golfe. O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a responder que "sim". A seguir, o professor pegou numa caixa de areia e a vazou-a dentro do frasco. Obviamente que a areia encheu todos os espaços vazios e o professor questionou novamente se o frasco estava cheio. Os alunos responderam-lhe com um "sim" retumbante. O professor em seguida adicionou duas chávenas de café ao conteúdo do frasco e preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes riram-se>nesta ocasião. Quando os risos terminaram, o professor comentou:* Quero que percebam que este frasco é a vida. As bolas de golfe são as coisas importantes, como a família, os filhos, a saúde, os amigos, a religião..., as coisas que te apaixonam. São coisas, que mesmo que perdesses todo o resto, a nossa vida ainda estaria cheia. Os fósforos são outras coisas importantes, como o trabalho, a casa, o carro etc. A areia é todo o resto, as pequenas coisas. Se primeiro colocarmos a areia no frasco, não haverá espaço para os fósforos, nem para as bolas de golfe. O mesmo ocorre com a vida. Se gastarmos todo o nosso tempo e energia nas coisas
Prestem atenção às coisas que realmente importam. Estabeleçam as vossas prioridades, e o resto é só areia. Um dos estudantes levantou a mão e perguntou:* Então e o que representa o café? O professor sorriu e disse:* Ainda bem que perguntas! Isso é só para vos mostrar, que por mais ocupada a vossa vida po ssa parecer, há sempre lugar para tomar um café com um amigo.

Penso em ti...

Já a lua vai alta e eu permaneço ali, sentindo o cheiro a maresia e o frio da água que vai tocando nos meus pés descalços. A areia húmida que me acolhe é o porto de abrigo onde quero ficar. O mar vai e vem, sussurra-me segredos que só ele sabe. O meu eterno confidente.

O meu pensamento apenas está focado em ti. As estrelas vão me relembrando momentos que vivemos, o vento que sopra vai trazendo as melodias que junto cantámos e o mar, sempre com o mesmo ritmo, não deixa que eu apague todas as recordações que tenho de ti. A noite vai passando, os pensamentos vão voando dentro da minha mente e algumas lágrimas começam a cair dos meus olhos fixos no horizonte. A saudade que sinto é um nó que tenho no coração e apenas o teu sorriso e o calor dos teus braços o podem desfazer. A distância é mais que muita, mas tenho-te sempre comigo, nestes mesmo momentos que relembro.

A lua começa a querer esconder-se e bem devagar vai tocando no mar como que sussurrando para enxugar as minhas lágrimas. As lágrimas que vão correndo no meu rosto, são as mesmas que vão caindo do céu. Lágrimas de saudade e de desalento por não estares perto.

O sol já começa a romper e eu a despertar com o mundo vou caminhando, mas agora com um sorriso rasgado, pois sei que sempre vais estar comigo.

Um Abraço Fechado

Jope

Eu não vou aprender nunca...

Eu vou ser sempre o mesmo. Deixo de fazer as minhas coisas e de estar com os meus amigos, por causa de outros. As pessoas fazem esforços, deixam de fazer coisas pessoais, devido a outras pessoas e depois é o que se vê.
Estou mesmo muio triste, porque não se faz a ninguém.
Digam-me apenas se acham normal eu marcar um ensaio para um dia em que não podia e ainda assim marquei-o, porque duas das pessoas, só podiam nesse mesmo dia, e essas pessoas nem sequer aperecerem?!
Digam quem é o estúpido no meio disto tudo? Eu e sómente eu, porque estou sempre em prol dos outros e nunca tenho tempo para mim...
Ás vezes gostava de ser como muitas pessoas que não ligam nenhuma aos outros e só se preocupam consigo mesmas, para ver se as pessoas aprendiam a viver sem a chucha do João.

Estou mesmo muito aborrecido com tudo isto e quem ficou lesado??? EU...
Desculpem pessoal, mas foi só um desabafo meu...

Um Abraço Fechado
Jope

Olá pessoal!
Há já uns tempos que não tenho vindo para estes lados, porque valores mais altos se levantam e não tenho conseguido tempo para vir aqui partilhar as minhas alegrias e tristezas com todos vocês.
Eu deveria estar a acabar um trabalho que tenho para entregar amanhã, mas não resisti em vir dar-vos um olá.
Este sábado foi muito mágico para mim. OK, ok começou às 6e30h da manhã, mas ainda assim consegui gozar e sentir todos os bocadinhos que vivi.
Este sábado na Cidade Universitária realizou-se a Bençãoo de Finalistas. Eu estive presente, desde sexta-feira a organizar tudo e por isso me deu tanto prazer toda a benção.
Este dia foi mágico, pois alguns dos meus amigos e colegas fizeram a benção, mas também porque o meu primo a fez.
Não consigo explicar toda a magia e emoção que senti. Mas todo o conjunto de um momento só, conseguiram marcar-me.
Mais tarde, depois de quase tudo arrumado parti para as Promessas da minha Airinha e Ana Rita. Outro dos momentos especiais, um momento porque tanto ansiava apesar de todas as divergências que temos sofrido no Clã.
Á noite entreguei-me por inteiro a Nossa Senhora numa Procissão, que fazemos todos os anos aqui em São Domingos... Um momento de agradecimento, de descanso, de oração e de convívio...

Este sábado foi um dia cheio, e sim cheguei ao fim muito, muito cansado, mas muito feliz, pois tudo o que fizera me tinha marcado de forma positiva. Vi que depois de todo o esforço, tudo correu bem e isso fez-me sentir bem.

Um Abraço fechado
Jope

Enquanto arrumava o meu quarto e divagava pelas minhas memórias, deparei-me com fotos, que me deixaram algo nostálgico. Fotos que me transportaram para anos já vividos. Das poucas fotos que vi e textos que reli, houve uns que me fizeram sorrir. Perguntam quais são? Fotos de umas representações que fiz com a minha turma de 12.º ano e os guiões dessas mesmas peças.

Fiquei parado a pensar, sobre esse maravilhoso ano que vivi. Senti que ali tinha feito verdadeiros amigos, com os quais não tenho contacto há já uns tempos. Sinto saudades de todos os momentos que passámos, de todas as conversas e discussões mais acesas que tivemos... Momentos esses que nos ajudaram a crescer e fazer-nos mais fortes.

Sinto muitas saudades vossas e de todos esses momentos mágicos e mais reais que passámos juntos.

Um Abraço Fechado com muitas saudades para a turma do 12.º10

Vagueio pela rua, já noite feita. Mendigo, procurando algo...
O que procuro? Não sei.
A lua, lá no alto, ilumina o caminho por onde deambulo sem certezas de nada. Sem certeza de um caminho, sem certeza de uma vida, sem certeza de um sorriso, sem certeza de nada.
Continuo andando por uma cidade escura, esperando encontrar qualquer coisa. Quem sabe um pouco de magia, um pouco de alegria, um pouco de sonhos.
Por enquanto vou sonhando com a magia de um sorriso, com o reconforto de um abraço amigo ou de um gesto sentido.
Continuo mendigando pela rua, na ânsia de encontrar um olá de alguém que necessite dos mesmos sonhos, da mesma magia e da mesma alegria, para podermos vaguear e partilhar os momentos.

Vagueio e encontro um sorriso sumido, um olhar profundo de uma criança que perdida passeia pelas ruas com a fé de encontrar magia, alegria e sonhos. Pego na sua pequena mão e convido-a a partirmos juntos em busca desse algo que procuramos.
Continuamos num silêncio infindável, enquanto a lua brilha no alto iluminando o caminho de dois vagabundos da noite que procuram uma razão de viver.
Por fim ouve-se um tossir e um obrigado. Paro, e ajoelho-me para poder olhar nos pequenos olhos da criança com quem deambulava. Esses pequenos olhos de um azul intenso estavam agora preenchidos de lágrimas que brilhavam com o luar.
Pergunto-me o que fiz, para merecer um obrigado e aquelas lágrimas?

Tu no meu olhar e caminhar

És fé e virtude
É coragem e amor
Um exemplo a seguir
És o meu esplendor

Um caminho a desvendar
Sem Teus passos encontrar
Seguir-Te é felicidade
És o brilho no meu olhar

Tomo a Tua cruz
Sigo o Teu caminhar
Persigo os Teus passos
És o brilho no meu olhar

És fé e virtude
És coragem e amor
Um exemplo a seguir
És o meu esplendor

Vou seguir-Te sem pensar
Dás-me força para andar
És o brilho no meu olhar
E luz no meu caminhar

Ter- Te é uma opção
Um caminho a seguir
A verdade És só Tu
És luz no meu caminhar

Renuncio o meu ser
Sigo-Te sem pensar
És o meu abrigo
És luz no meu caminhar

João Fonseca

Cúmplices

A noite vem às vezes tão perdida
E quase nada parece bater certo
Há qualquer coisa em nós inquieta e ferida
E tudo o que era fundo fica perto

Nem sempre o chão da alma é seguro
Nem sempre o tempo cura qualquer dor
E o sabor a fim do mar que vem do escuro
É tantas vezes o que resta do calor

Se eu fosse a tua pele
Se tu fosses o meu caminho
Se nenhum de nós se sentisse nunca sozinho

Trocamos as palavras mais escondidas
Que só a noite arranca sem doer
Seremos cúmplices o resto da vida
Ou talvez só até amanhecer

Fica tão fácil entregar a alma
A quem nos traga um sopro do deserto
O olhar onde a distância nunca acalma
Esperando o que vier de peito aberto


Se eu fosse a tua pele
Se tu fosses o meu caminho
Se nenhum de nós se sentisse nunca sozinho

Mafalda Veiga

Aqui estou eu (de costas) e o Miguel, naquele que deveria ter sido um fim-de-semana mais produtivo a nível sociológico. Digam lá que não estamos muito bem de traje? Este fim-de-semana só não foi mais produtivo devido aos oradores do encontro a que fomos. Este encontro foi sobre o futuro dos sociólogos em Portugal. Existiram várias mesas, cada uma com diferentes temas do interesse de todos nós. Infelizmente nem todos os oradores conseguiram esclarecer alguns dos temas apresentados. Como os oradores não nos conseguiram transmitir uma mensagem tão profunda para o nosso futuro decidimos dedicar-nos à copofonia... Lol, grande curso esse... Um abração a todos aqueles que participaram neste fim-de-semana em Vendas Novas e obrigado a ti Quinhas que foste uma tão boa guia e acolhedora.

Um Abraço Fechado
Jope

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